Sunday, December 23, 2007

Boas Festas!


Bom Natal e Feliz Ano Novo!

Wednesday, June 13, 2007

Projecto "Carta da terra, ferramenta de sustentabilidade"

No dia 6 de Junho realizámos a sessão de encerramento do projecto com o apoio da:


www.aspea.org

Tuesday, May 08, 2007

Projecto "Carta da terra, ferramenta de sustentabilidade"




Dando continuidade ao Projecto que estamos a realizar em parceria com a ASPEA aqui ficam os registos fotográficos da última sessão.
Experiências realizadas:
- Observação de lagartas (bichos da seda) - Observação de uma amostra de terra - Selecção de paus, pedras, etc - Início da experiência do feijão.

Thursday, May 03, 2007

Olá Amigos!




"Tenho andado muito ocupada e, por isso, não tenho aparecido por aqui. Espero que estejam todos bem e durante estes meses tenham aprendido muitas coisas novas!
E vamos trocando notícias.
Até Breve, amigos!"

Thursday, March 22, 2007

22 de Março - Dia Mundial da àgua




Dia Mundial da Água foi criado pela Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas através da resolução A/RES/47/193 de 22 de Fevereiro de 1993, declarando todo o dia 22 de Março de cada ano como sendo o Dia Mundial das Águas (DMA), para ser observado a partir de 1993, de acordo com as recomendações da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento contidas no capítulo 18 (Recursos hídricos) da Agenda 21.
Nesse período vários Estados foram convidados, como fosse mais apropriado no contexto nacional, a realizar no Dia, atividades concretas que promovam a conscientização pública através de publicações e difusão de documentários e a organização de conferências, mesas redondas, seminários e exposições relacionadas à conservação e desenvolvimento dos recursos hídricos e/ou a implementação das recomendações proposta pela Agenda 21.
A cada ano, uma agência diferente das Nações Unidas produz um kit para imprensa sobre o DMA que é distribuído nas redes de agências contatadas. Este kit tem como objetivos, além de focar a atenção nas necessidades, entre outras, de:
Tocar assuntos relacionados a problemas de abastecimento de água potável;
Aumentar a consciência pública sobre a importância de conservação, preservação e proteção da água, fontes e suprimentos de água potável;
Aumentar a consciência dos governos, de agências internacionais, organizações não-governamentais e setor privado;
Participação e cooperação na organização nas celebrações do DMA.
Fonte: Wikipedia

Dia Mundial da Árvore e da Floresta -


A importância de ser Àrvore

Desde muito cedo na história do Homem que a floresta apresenta uma grande ligação com o nosso imaginário, como morada das fadas e dos elfos, de bestas imaginárias e animais selvagens reais, local de armadilhas e pilhagens por parte de ladrões e salteadores, em súmula, como um local de grande mistério e de rara beleza.

Para muitos povos, culturas e religiões, a árvore foi no passado um símbolo místico, que representava a capacidade de renascer. Por exemplo, no centro dos jardins celestes descritos pelo Corão ergue-se a árvore celeste (a Tuba); os índios da América executavam os seus rituais mais carismáticos em torno de uma árvore; foi sob um baniane, o Bo sagrado, a árvore da vida, que Buda atingiu a iluminação por estar em contacto com o eixo do mundo e entre os Egípcios, o deus da vegetação, Osíris, ressuscitaria primeiro no seio de um abeto antes de recuperar o seu corpo carnal.

Provavelmente, as primeiras comemorações que se aproximam do actual Dia mundial da Árvore começaram com os Romanos, uma vez que estes tinham o hábito de enfeitar com fitas de lã e grinaldas de violetas um pinheiro abatido, a fim de celebrar o mito do pastor Átis e da deusa asiática da fertilidade, Cibele.

Hoje em dia, as comemorações do Dia da Árvore revestem-se muito mais de carácter ambiental, do medo de perdermos as nossas florestas e de tudo o que de bom advém das mesmas, como podemos constatar das iniciativas realizadas em Portugal ao longo dos anos, no âmbito do Dia mundial da Árvore, tais como:

2003
· Exposição no pavilhão do Complexo Desportivo de Óbidos dos trabalhos de alunos das escolas e jardins de infância do concelho resultantes do concurso “As Árvores da Minha Terra” (fotografia e expressão livre), divulgando o património arbóreo das suas localidades.
· Reciclagem do papel, enchimento de pinhas com comida para pássaros e sua colocação nos arbustos da escola e construção de papelões para distribuir pela escola, organizado pelo Clube do Ambiente da Escola Secundária de Vilela, contando com a participação de várias turmas do Ensino Básico.
· Construção de um espantalho, por parte de escolas do 1º Ciclo, Jardins de Infância, Instituições Particulares e com a colaboração da Câmara Municipal da Guarda. Os Espantalhos, associados à agricultura, protegem as sementeiras e os plantios das mais diversas espécies de aves. Feitos de materiais velhos já sem uso para os agricultores, palha e com muita imaginação, são elementos decorativos que podem ocupar um lugar nos espaços das cidades.
· Foto-Paper da árvore, realizado no Parque das Nações, pelo Programa Educação: Festa da Primavera.
· Execução de uma árvore em madeira para afixação de mensagens e recolha de poesias sobre a árvore, iniciativas promovidas pelo Instituto Vasco da Gama (Santiago da Guarda, Ansião).

2004
§ Concurso de fotografia subordinado ao tema "Eu e a Floresta", para todas as idades e organizado pela FENAFLORESTA – Federação Nacional das Cooperativas de Produtores Florestais; todas as fotografias foram expostas na Feira Nacional de Agricultura (Santarém), em Junho.
§ Plantação na Candosa (Vila Nova do Ceira) de aceres, cerejeiras bravas e tílias, entre as crianças da escola de Vila Nova do Ceira, ficando cada criança responsável pela árvore que irá plantar e etiquetar; iniciativa promovida pela Cooperativa de Vila Nova do Ceira, em colaboração com a autarquia. Esta responsabilização individual permitiu, para além de uma efectiva aprendizagem, uma maior preocupação de cada criança por uma árvore específica e a satisfação e identificação pessoal pelo contributo no embelezamento da sua zona habitacional.
§ Distribuição gratuita de árvores a quem passe pela Cooperativa Agrícola de Felgueiras e plantação de árvores.
§ Acções de sensibilização em várias escolas do 1º ciclo do ensino básico localizadas em freguesias rurais mais susceptíveis aos fogos, promovidas pela Direcção Geral de Florestas. Na campanha “Eu sou amigo da floresta” eram explicitadas as funções da Guarda Florestal e apresentados os principais agentes agressores da floresta, tais como o corte excessivo de árvores, a destruição do montado de sobro e azinho e, com particular ênfase, o fogo.

2005
§ Expo-Florestal, em Albergaria-a-Velha, onde esteve presente a FENAFLORESTA, à semelhança de anos anteriores.
§ Na área plantada de 2004, as crianças das escolas do primeiro ciclo da Freguesia de Margaride efectuaram uma retancha (substituição de árvores mortas no 1º ano após a sua plantação), com o apoio da Cooperativa Felgueiras, que também entregou gratuitamente árvores a quem passou pela Cooperativa.
§ Criação de um parque de lazer na zona da Candosa onde foram plantadas em 2004 as árvores no âmbito do Dia Mundial da Árvore: plantação de arbustos pelos alunos da escola de Vila Nova do Ceira, colocação de mesas e bancos pela autarquia (zona de merendas) e afixação à entrada do parque do circuito deste, identificando o nome de cada uma das árvores plantadas e do aluno que as plantou e que ficou responsável pela sua manutenção.

Estas e outras iniciativas levadas a cabo um pouco por todo o país demonstram inequivocamente que as árvores são veículos privilegiados para a transmissão de mensagens de preservação do ambiente. Todos conhecem a árvore abrigo, da chuva, do sol, do vento, como também conhecem a árvore oxigénio, a árvore paisagem, a árvore de fruto, da mobília ou da rolha de cortiça. No entanto, não nos podemos esquecer de todas as outras funções que as árvores desempenham sozinhas ou em grupo, permitindo uma melhoria da qualidade de vida dos ecossistemas.

Embora a mensagem de preservação das árvores pelo ambiente passe para as camadas mais jovens, o ambiente per si não constitui fonte de preocupação para a maioria das pessoas de gerações mais velhas. Estas gerações ainda não compreendem o papel primordial que as árvores assumem para o Homem.

Para as gerações mais velhas há preocupações mais importantes a considerar, como as doenças ou o ter uma boa casa. O que essas gerações não sabem ou não entendem é que a preservação da floresta poderá constituir uma solução para muitos desses males. Não esqueçamos que são essas gerações que recorrem a “mezinhas” tradicionais, confiando em produtos vindos da floresta para curar esta ou aquela maleita.

Para além da produção de alimento e dos bons momentos de convívio familiar e social que proporciona, através da observação de aves, da caça cinegética ou das caminhadas e piqueniques, a floresta devidamente gerida e ordenada é fundamental para o controlo de cheias, para a purificação dos solos, águas e ar (fixação de carbono e libertação de oxigénio), para a redução da erosão e para o suporte de uma grande diversidade de espécies animais e vegetais alimentares e medicinais. Algumas destas funções ainda não estão bem assimiladas na nossa sociedade embora sejam essas que contribuem para a qualidade do ar que respiramos, da água que bebemos ou do solo em que plantamos.

O controlo de cheias pela existência de árvores bem geridas minimiza a erosão dos solos e evita impactes não só sobre os animais e plantas como também sobre as construções humanas e sobre a propagação de doenças pela água, como a cólera. As árvores no seu todo e em singular asseguram o nosso bem estar físico e psicológico, contribuindo para a minimização dos efeitos de desastres naturais, como as inundações ou os deslizamentos de terra.

Em Portugal, ainda faz falta apostar na educação pró-activa não só para crianças, mas especialmente para a população mais velha sobre as funções da árvore e da floresta e sobre o nosso contributo possível na preservação dessas entidades de suporte.

Mais (in)formação, desenvolvida de uma forma continuada e persistente, junto de diversos públicos-alvo, incutindo um sentido de responsabilidade partilhada no destino da própria comunidade, tem que ser encarada como uma aposta de longa duração, como tudo o que tem que ser feito e pensado na floresta: a longo prazo e com muita sustentabilidade.

Fonte: texto de Cátia Rosas e Sara Pereira (Departamento Técnico da CONFAGRI). Para mais informações consultar o site www.confagri.pt


Thursday, March 15, 2007

E você, ainda manda arranjar o seu aspirador?



O ferro avariou? Lixo. O aquecedor já não funciona? Livremo-nos dele. O aspirador deu o último suspiro? Adeus. Se há muito vivemos numa sociedade de consumo descartável, despejando no caixote fraldas, máquinas de barbear, copos e talheres, a verdade é que os objectos de curta duração estão a aumentar de tamanho. Cada vez mais, os próprios electrodomésticos são feitos para usar e deitar fora. Encontrar quem os arranje é difícil; arranjar quem o faça a preços competitivos é praticamente impossível.Os baixos preços a que são comercializados, a qualidade de fabrico duvidosa e a dificuldade em consertá-los, por falta de peças, são apenas alguns dos motivos que levam a que se troque de batedeira, varinha mágica e secador de cabelo como quem troca de camisa.Por isso, são cada vez mais os estabelecimentos que simplesmente se recusam a consertar "coisas pequenas", como admite a funcionária da casa TV Nando. "Ainda hoje cá esteve uma senhora para arranjar um calorífero e tive de recusar. Então se a fábrica de resistências já fechou e tudo!"Esta é também a conclusão de Fátima Martins, da Associação Portuguesa de Defesa do Consumidor (Deco): "Para grande parte dos produtos de maior volume compensa a reparação. Mas os mais pequenos até se tem dificuldade em arranjar quem repare o produto e, normalmente, sai mais barato comprar novo. Aliás, estas são regras de simples bom senso."Para o sociólogo Beja Santos, especialista em matéria de consumo, actualmente é óbvio que "tudo quanto está na cozinha é praticamente semiduradouro". E, por isso, "não nos passa pela cabeça, em princípio, mandar reparar a torradeira ou a varinha mágica fora do período de garantia", afirma.Resistir até ao fim Ainda assim, há quem insista em contrariar esta realidade. Marcelo Fernandes, proprietário de uma casa de reparações de electrodomésticos, afirma que "a sorte do português é ser desenrascado e ir sempre arranjando soluções". E denuncia que "muitas vezes são as próprias marcas a dificultar a vida" aos técnicos, por não colocarem no mercado peças suplentes em quantidade suficiente para o número de avarias existentes. Ou então fornecem os materiais "a preços exorbitantes": depois de feito o orçamento, chega-se à conclusão que não compensa reparar e que "mais vale comprar um novo".Por tudo isto, os conhecidos biscateiros de bairro são uma espécie em vias de extinção, apesar de as empresas de reparações verem o seu volume de trabalho aumentar (ver texto na página seguinte). Na opinião de Marcelo Fernandes, a origem desta sobrecarga está directamente relacionada com o facto dos consumidores preferirem "o barato à qualidade". É fundamental que, antes de tomar qualquer decisão, "o consumidor faça as contas entre o preço do aparelho e o orçamento, que deve em qualquer circunstância pedir", aconselha a técnica da Deco Fátima Martins.Todos estes argumentos fizeram repensar a noção de qualidade-preço, de hábitos de consumo e da cultura do indispensável. "A nossa casa é hoje um local de trabalho, aqui empreendemos com objectos nómadas que têm de ser confortáveis numa casa multiusos, onde os electrodomésticos devem corresponder a vários desafios", analisa Beja Santos.Cuidados reparadoresE o que acontece se, resolvendo mandar consertar os electrodomésticos, o serviço de reparação é mal prestado? Em termos gerais, são identificados três tipos de problemas: "Os métodos técnicos, a honestidade e a facturação." Estes são transversais em todos os estudos realizados pela associação.Os métodos de reparação desadequados têm implicações em termos de custos "por substituição de peças desnecessárias ou nem sequer realizadas". É aqui que entra a desonestidade dos reparadores, "que é marginal face ao que é prática corrente no mercado. Mas, quando acontece, o consumidor não tem meios de provar que existiu fraude", admite Fátima Martins.Quanto às facturas, as imprecisões estão relacionadas com a identificação incorrecta do aparelho, com a data da reparação e com a descrição do trabalho efectuado. "Se alguma vez o consumidor detectar um problema com a reparação e se a factura não tiver estes elementos, terá dificuldade em reclamar um trabalho de reparação mal feito", observa.Fim de vida útilDeterminado o fim de vida dos electrodomésticos, os munícipes lisboetas devem fazer um pedido para o gabinete de relações públicas da Câmara Municipal para se desfazerem dos objectos.Ângelo Mesquita, director municipal de Ambiente Urbano, explica que depois de feita a solicitação "a recolha demora, normalmente, 24 horas". Em seguida o objecto é entregue à ValorSul, que faz o seu encaminhamento para as entidades recicladoras (ver caixa em cima). "Este é um serviço relativamente solicitado. Mas ainda acontece as pessoas abandonarem os objectos na via pública, não por falta de conhecimento, mas por falta de civismo. É por isso também que os ecopontos são mal utilizados", lamenta o responsável pelo serviço municipal.São várias as câmaras municipais do País que dispõem deste serviço.
Fonte: Jornal Diário de Notícias de 25/02/2007

Novo relatório sobre o clima traça cenário dramático para a Europa



As vozes dos cientistas já tinham badalado as más notícias através dos seus relatórios. Inundações súbitas na Europa, fome e secas em África, menos neve na América do Norte e violentos fogos florestais na América Latina. Mas agora é a voz oficial das Nações Unidas a traçar os dramáticos cenários que podem advir das alterações climáticas. Só no Sul da Europa, em 2080, as cheias junto às costas marítimas vão pôr em risco mais 2,5 milhões de pessoas do que actualmente.As conclusões sobre o impacto regional das mudanças no clima só vão ser anunciadas no dia 6 de Abril, em Bruxelas. Mas ontem a agência Reuters antecipou alguns dados do relatório do Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas da ONU. E os riscos são transversais a todo o mundo, embora vão afectar de modo diferente as regiões do sul e do norte. Se nos países europeus do sul, como Portugal, as ondas de calor serão a maior ameaça à saúde das populações, que terão de enfrentar também o problema da escassez de água e o drama dos incêndios florestais, a norte, o aquecimento global e a diminuição do frio poderão trazer melhorias à produtividade florestal, às pescas e às colheitas agrícolas. Nesta região, haverá ainda um maior potencial hidroeléctrico.Mas em 2080 o maior problema dos países do sul serão as súbitas inundações, estimam os cientistas da ONU, avisando ainda que o risco se fará sobretudo sentir junto às zonas costeiras Noutros cantos do mundo, como a Ásia, o derretimento dos Himalaias provocará cheias e avalanches, colocando em risco os recursos hídricos. Mas o impacto da subida do nível do mar e do aumento da temperatura conduzirá também a tempos de seca, piorando a produtividade agrícola e agravando carências.A fome também será agudizada em África, com a falta de água a perturbar as colheitas e a reduzir a área agrícola disponível. A ONU estima ainda que, na América do Norte, neve menos e no Verão se agrave o problema das florestas, com mais fogos. A sul, na América Latina, a savana poderá substituir a floresta tropical da Amazónia, tornando zonas secas em terrenos desertificados. Nas zonas polares, continuará o degelo das calotes, com impactos graves ao nível da biovidersidade.
Fonte: Jornal Diário de Notícias de 15/o3/2007

Wednesday, February 28, 2007


A propósito do artigo publicado neste blog sobre a água - o Ouro Azul, o AtL do Espaço Comunitário fez uma pesquisa na net e descobriu alguns sites com imformação sobre a água dirigida ao público infantil e aos mais velhos (com informação mais elaborada que vale a pena consultar).


- www.wwiuma.org.br - documento o "Estado do Meio Ambiente e Retrospectivas Políticas: 1972 - 2002", faz parte do Relatório das Nações Unidas sobre o "panorana mundial da água" - apresenta dados, gráficos e imagens referentes aos diferentes continentes.

- www.unizar.es/fnca/euwater - Resumo da Declaração Europeia para uma "Nova Cultura da Água".

- www.inag.pt - o estado da água em Portugal.

- www.portaldaagua.com - informação diária sobre a água em Portugal.

Para o público infantil:

- www.mundodaagua.com - site destinado a crianças e jovens, apresenta informações e curiosidades sobrea importância da água.

- snirh.pt - Sistema Nacional de Informações de Recursos Hídricos, apresenta o Atlas da água em Portugal, biblioteca on-line, actividades e animações informativas destinadas a crianças e jovens.

Nota: não se esqueçam de consultar estes sites, pois a informação sobre vários assuntos nunca é demais, além disso este não é um assunto qualquer. É importante que tenhamos consciência de que o consumo abusivo de água pelas populações dos países desenvolvidos poderá pôr em risco o acesso à água pelas gerações vindouras e pelas populações dos países em desenvolvimento.